Deficiência de Inibidores da Coagulação.
A Proteína S é um polipeptídeo produzido no fígado que circula em sua forma livre, ativa, ou ligada ao C4b. Age como um co-fator não-enzimático da Proteína C, acelerando a neutralização dos fatores V e VIII.
A deficiência secundária é mais comum e pode estar associada à doença hepática, Síndrome Nefrótica, Anemia Falciforme, Coagulopatias de consumo, Uso de contraceptivos orais, Deficiência de vitamina K inclusive por uso de cumarínicos e quadros inflamatórios agudos.
A deficiência congênita é mais rara e aproximadamente 1 a 2% dos pacientes com tromboembolismo apresentam esta condição. A base molecular é muito variável, e diversas mutações já foram identificadas. Homozigose é rara e leva à púrpura neonatal fulminante. Indivíduos com heterozigose podem apresentar tromboembolismo espontâneo, principalmente em ocasiões em que se somam outros fatores de risco, como gravidez, ou condições que promovam estase venosa. Outra manifestação são as complicações obstétricas, como abortamentos, pré-eclâmpsia e partos prematuros.
A apresentação heterozigótica é dividida em três tipos:
Tipo I: Diminuição na Proteína S antigênica total e livre e Diminuição da atividade;
Tipo II: Proteína S antigênica total e livre normais e Diminuição da atividade;
Tipo III: Proteína S antigênica total normal, Proteína S livre diminuída e Diminuição da atividade.
Assim, o estudo da deficiência de Proteína S deve ser primariamente realizado através de testes funcionais que determinam a atividade da proteína. Caso a atividade esteja diminuída, excluindo-se causas secundárias, estudos imunológicos podem ser realizados para determinação dos antígenos totais e livres.
Os testes laboratoriais não devem ser realizados em vigência de quadro tromboembólico agudo e o uso de anticoagulantes orais deve ser levado em conta na interpretação dos resultados.
Mas isso não é sinal de se apavora. Tudo tem tratamento e dependendo do caso não precisa nem de tratamento, basta realizar o pré natal com sua médica e seguir todas as suas orientações. Tive baixa de Proteina S durante minha gestação, devido aos dois abortos que tive antes dessa agora e apenas precisei tomar ASS Infantil 100.
Mas siga as orientações de sua Dra e tudo dará certo!
A Proteína S é um polipeptídeo produzido no fígado que circula em sua forma livre, ativa, ou ligada ao C4b. Age como um co-fator não-enzimático da Proteína C, acelerando a neutralização dos fatores V e VIII.
A deficiência secundária é mais comum e pode estar associada à doença hepática, Síndrome Nefrótica, Anemia Falciforme, Coagulopatias de consumo, Uso de contraceptivos orais, Deficiência de vitamina K inclusive por uso de cumarínicos e quadros inflamatórios agudos.
A deficiência congênita é mais rara e aproximadamente 1 a 2% dos pacientes com tromboembolismo apresentam esta condição. A base molecular é muito variável, e diversas mutações já foram identificadas. Homozigose é rara e leva à púrpura neonatal fulminante. Indivíduos com heterozigose podem apresentar tromboembolismo espontâneo, principalmente em ocasiões em que se somam outros fatores de risco, como gravidez, ou condições que promovam estase venosa. Outra manifestação são as complicações obstétricas, como abortamentos, pré-eclâmpsia e partos prematuros.
A apresentação heterozigótica é dividida em três tipos:
Tipo I: Diminuição na Proteína S antigênica total e livre e Diminuição da atividade;
Tipo II: Proteína S antigênica total e livre normais e Diminuição da atividade;
Tipo III: Proteína S antigênica total normal, Proteína S livre diminuída e Diminuição da atividade.
Assim, o estudo da deficiência de Proteína S deve ser primariamente realizado através de testes funcionais que determinam a atividade da proteína. Caso a atividade esteja diminuída, excluindo-se causas secundárias, estudos imunológicos podem ser realizados para determinação dos antígenos totais e livres.
Os testes laboratoriais não devem ser realizados em vigência de quadro tromboembólico agudo e o uso de anticoagulantes orais deve ser levado em conta na interpretação dos resultados.
Mas isso não é sinal de se apavora. Tudo tem tratamento e dependendo do caso não precisa nem de tratamento, basta realizar o pré natal com sua médica e seguir todas as suas orientações. Tive baixa de Proteina S durante minha gestação, devido aos dois abortos que tive antes dessa agora e apenas precisei tomar ASS Infantil 100.
Mas siga as orientações de sua Dra e tudo dará certo!
Maezinha do pôster , esta por aí ?? Estou desesperada , gravida de 24 semanas ,tá tudo perfeito , mais minha proteína s deu apenas 17 % e não sei oque fazer , só estou muito aflita
ResponderExcluir